Como cuidar melhor da audição?

Evitar exposição a ruídos intensos (se não puder evitar a exposição, utilizar protetores auditivos), limpar os ouvidos de forma correta (nunca inserir hastes flexíveis ou objetos pontiagudos no conduto auditivo), cuidar da saúde como um todo e realizar visitas regulares ao médico (prevenção), evitar auto-medicação, e ao sinal de quaisquer sintoma de dor no ouvido ou mesmo pequenas dificuldades para escutar, procure um médico otorrinolaringologista o mais rápido possível.

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Dúvidas


Processo de envelhecimento, genética, exposição a ruído intenso, traumas ou quedas, otosclerose, infecções recorrentes de ouvido, tumores, uso de fortes medicamentos, dentre vários outros fatores.

Cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem algum tipo de perda auditiva. Ela se configura como a terceira maior prevalência de condição crônica em idosos, depois da hipertensão e da artrite.

A perda auditiva é mais comum do que imaginamos e também não deve ser mais considerada como um problema “de idosos”. Ela tem acometido jovens e adultos de forma precoce principalmente pela falta de atenção e cuidados com a nossa audição. Crianças, adolescentes e adultos podem apresentar déficits auditivos, em diversos graus.

O aparelho auditivo tem a finalidade de ajudar e melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem de alguma dificuldade auditiva.
Estudos comprovam que em média, demora-se cerca de 7 anos entre notar a perda auditiva e procurar uma solução adequada. Muitas pessoas acreditam que é fácil contornar a situação da dificuldade auditiva, sem se dar conta dos seus prejuízos.

Qualquer sinal de rebaixamento da audição pode levar o indivíduo à dificuldade de compreensão nas conversas, reclusão social, irritação, depressão, além dos prejuízos da falta de estímulo sensorial ao cérebro. É importante ficar atento a esses sintomas e procurar uma intervenção médica e fonoaudiológica o mais precoce possível.

Após a aquisição dos aparelhos auditivos o usuário terá um acompanhamento contínuo para avaliação do uso e desempenho com o dispositivo. Da mesma forma, será orientado sobre as formas adequadas de uso, revisões e limpezas para maior vida útil do aparelho auditivo.

Evitar exposição a ruídos intensos (se não puder evitar a exposição, utilizar protetores auditivos), limpar os ouvidos de forma correta (nunca inserir hastes flexíveis ou objetos pontiagudos no conduto auditivo), cuidar da saúde como um todo e realizar visitas regulares ao médico (prevenção), evitar auto-medicação, e ao sinal de quaisquer sintoma de dor no ouvido ou mesmo pequenas dificuldades para escutar, procure um médico otorrinolaringologista o mais rápido possível.

Existem diversos modelos e tecnologias de aparelhos auditivos. A escolha dependerá do grau da perda auditiva, da anatomia do ouvido, da destreza manual para manipulação, do estilo de vida e necessidades de escuta do indivíduo, além das questões estéticas e financeiras. O profissional especializado, junto com o paciente e familiares, deve indicar a melhor opção.